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O AUTOR

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Sobre Estevam de Freitas Júnior

 

O meu pai comentava muito sobre o projeto deste livro, ele falava um pouco da ideia dele, né? E eu acredito que e quando você olhou aí ficou fácil de perceber isso, que era tentar juntar o máximo de informações sobre o clube como um todo, de todas as áreas, então troféu, escalação, time, partidas, tudo, de tudo tem um pouco, mas ele queria fazer isso ano após ano! Então, se o leitor fosse ali no Sumario, em “1997”, aí ele teria aquelas informações, entendeu? Mil novecentos e alguma coisa, ele teria aquela informação ali, porque aí ficaria fácil de achar qualquer informação, de qualquer sentido e em qualquer ano!  Uma coisa interessante é que ele falava a vida inteira que ele queria ser cremado, que quando ele morresse, no enterro dele a gente teria que colocar a camisa do Botafogo, a bandeira, e ele tinha pedido pra gente cantar o hino também... Ele falava essas coisas brincando, né? O hino foi a única coisa que a gente não atendeu, porque as pessoas não sabiam, a maioria não sabia, porque nós somos de Goiânia. Ele pediu também para que nós jogássemos as cinzas dele na praia de Botafogo, e aí foi tão coincidência que eu e meu irmão tínhamos uma viagem para lá, 2 ou 3 dias após o falecimento dele. Então, assim que ele faleceu, a gente já estava de viagem marcada para o Rio de Janeiro, inclusive a gente nem hesitou em levar a nossa mãe junto na viagem também, pra levar as cinzas dele, jogar aí na praia de Botafogo!

Alexandre Freitas
 

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