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Encrenca Atemporal

Sim, este é mais um artigo sobre o Botafogo.

Mas tal qual a película “Efeito Borboleta”, você não vai entender nada no início. Mas calma, no fim tudo fará sentido!


Existem várias situações desconcertantes na história da humanidade: Machu Picchu, Stonehenge, Gobleki Tepe...

A história está cheia destas “encruzilhadas” que ninguém consegue explicar.

De todas elas, pra mim, a mais impressionante é a do Astronauta de Palenke.

Em 1948 o arqueólogo francês nacionalizado mexicano Alberto Ruz Lhuillier descobriu uma tumba dentro de uma pirâmide no México, construída pela civilização maia que trazia uma imagem surreal... Em sua tampa, havia a imagem de um astronauta!

Se você observar na imagem, verá que há um homem manipulando instrumentos, com um sistema de oxigênio em seu nariz, sugerindo que ele foi projetado para viajar fora de nossa atmosfera. Reparem também no detalhe do pé perfeitamente encaixado num mecanismo que denota a manipulação de uma engrenagem... Mas como, se naquela época não havia nada, mas nem de longe, parecido com isso?

É um foguete! Não é preciso fazer força para reconhecer a imagem, basta olhar os detalhes.

A pergunta que fica é:

- Como uma civilização completamente primitiva, que fazia sacrifícios para seus deuses, numa época em que não havia nenhum indício de industrialização foi capaz de elaborar esta imagem?

Nós estamos falando de algo em torno de 900 anos depois de Cristo, ainda era o primeiro milênio!

Eu não posso concordar que seja coincidência, porque esta mesma civilização ergueu também uma pirâmide ao seu deus Kukulkán com um efeito de sombras igualmente desconcertante.

Não... Eles viram algo que não era deste mundo, não pertencia ao seu tempo, era algo que estava muito além.


A imagem – tal qual muitas outras construções deixadas pelos antigos – era uma cápsula do tempo. Foi algo deixado para nós!

Mas e o Botafogo com isso?

Essa é outra dor de cabeça, porque esses caras, os maias, jogavam bola... E a relação com o nosso tempo é tão bem engendrada que seu livro sagrado - o Popol Vuh - fez questão de registrar que toda a trama da criação do mundo passou por uma disputa envolvendo o jogo de bola!

Dois irmãos gêmeos lutando contra os senhores do submundo!

É disso que eu falo desde 2012, da luta de dois irmãos gêmeos (os dois Botafogos) contra os senhores do submundo (essa é fácil, você sabe do que estou falando).


E mais uma vez eu faço a pergunta: Será que é coincidência?

Será que todo esse conjunto de achados arqueológicos não foi elaborado para dar suporte a esta teoria da conspiração futebolística envolvendo o Botafogo de Futebol e Regatas?

Quando o escritor e arqueólogo Erich von Däniken viu o jogo de sombras nas escadarias da pirâmide de Chichén Itzá, declarou que, em sua visão, os maias haviam deixado um recado para nós:

- O deus maia Kukulkán havia descido à Terra e voltado para o céu, e um dia ele voltará!

Minha gente... O deus maia Kukulkán era o planeta Vênus! Eu pergunto a vocês, o que é a estrela no escudo do Botafogo senão o planeta Vênus?

Será que a profecia se cumpriu?

Será que o Botafogo não proporciona, de certa forma, o cumprimento da profecia maia, tendo voltado para a Terra em nossos dias?

Se a resposta for sim, surge então um novo questionamento, por que será que ele veio antes?

Bem, eu não tenho a resposta para todas as perguntas, essa meu amigo, só o tempo será capaz de responder.

Mas eu vejo isso de uma forma muito bem elaborada:

“O deus maia Kukulkán veio a Terra, voltou para o céu e um dia retornará.”

Bem, talvez ele já tenha retornado, mais precisamente no ano de 1894, quando um grupo de remadores fundou um clube de regatas tendo como símbolo exatamente aquela estrela que representava o deus maia Kukulkán!

Coincidência?

Não. Não existem coincidências!

O deus maia veio à Terra, voltou para o céu e retornou no ano de 1894.

- Acredite, se quiser!

Um colossal abraço do Stemp!

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